Na manhã de 13 de agosto de 1930, no Vale do Javari, em plena selva amazônica, perto da fronteira com o Peru, habitantes ao longo do Rio Curuçá viram o céu ficar avermelhado: logo formou-se uma chuva de poeira, seguida pelo som assobiado de bólidos vindo do céu. Três meteoritos explodiram pouco acima do solo e fizeram a terra tremer; o estrondo foi ouvido a mais de 100 quilômetros, na cidade de Tabatinga.
O impacto atingiu 5 megatons e abriu uma cratera com um quilômetro de diâmetro. Segundo pesquisadores, os meteoritos provavelmente eram pedaços caídos na passagem do cometa P/Swift Tuttle, que produz o fenômeno astronômico anual conhecido por chuva das Perseidas.
O curioso é que a Cratera Curuçá, como tornou-se conhecido o local do impacto, ficou esquecida por mais de meio século. Foram os russos que chamaram a atenção do astrônomo inglês M. E. Bailey para o acidente brasileiro, em 1995. Pesquisando nos arquivos do Vaticano, o cientista encontrou um jornal de 1931 com o relato detalhado da queda dos meteoritos feito por um monge capuchinho que estivera em missão religiosa na Amazônia por aqueles dias. Outra referência partiu do Observatório Sismológico San Calixto, em La Paz, que registrou ecos do tremor na Bolívia.
Logo depois, estudiosos brasileiros com auxílio de localizador GPS, fez mapeamento em infravermelho por satélite e fotografias aéreas e conseguiram localizar a cratera (latitude 5° S, longitude 71.5° W , Região do Alto Solimões) e, em 1997, foi realizada a expedição ao local. Uma curiosidade foi a descoberta das únicas "pedras" do Amazonas, que na verdade eram pedaços de argila compactada pela força da explosão (nota: considera-se que no Amazonas não existem pedras, só argila e arenitos).
A cratera e o material colhido em sua borda continuam sendo estudados por especialistas. Segundo eles, o Tunguska Brasileiro, tal como foi chamado por Bailey, é uma das quedas cósmicas mais importantes do século 20. (http://www.serqueira.com.br/mapas/curuca.htm)
esses meteoritos emitiram radiação e contaminaram nosso meio e causaram mutações, por exemplo em cobras. com o intempeirismo essas crateras se tornaram em grandiosos lagos e com uma biodiversidade fantasticas e uma concentração de energia fenomenal. essas cobras ainda estão vivas por um milagre de Deus.E não conseguiriam sobreviver fora desse ambiente, lembresse onde houver um grande lago, la habitara uma cobra grande. especulam-se que o respeitado naturalista Jacques Cousteau - fez alguns videos e fotografou o amazonas, em uma grande expedição e revelou em seus documentario, mas, so foram revelados parte dessa historia pois a humanidade não estaria preparada para aceitar essa realidade e por isso a ONU incubriu esse fato: cobras grades, civilizações evoluidos (alienigenas), mapinguaris, curupiras, botos, jumas, juruparis ainda estão classificados como mitos exceto o mapinguari que ja foi registrado a catalogado seus exemplares
ResponderExcluirromeu_dp71@hotmail.com
nos estamos desvendando os misterios amazonicos
mapinguaris catalogados???Sério mesmo??Quem mais vc desmascarou na sua vida? a bruxa má ou o lobo mal???Pelo amor de Deus meu amigo!
ExcluirE eu ainda fui pesquisar se pelo menos descobriram alguma espécie o minimo semelhante/parecida com o mapinguari para vc poder apoiar uma besteira dessas...Percebe como todo o seu comentário vai abaixo com sua loucura?
Um cara consegue perder tempo digitando uma história imbecil destas deve ser um completo idiota ...
ExcluirO que me constrange quando leio artigos assim, é o servilismo manifesto dessa mentalidade de eternos colonizados que temos. É sempre preciso que venha um estudioso inglês (no Brasil só tem pivete e político corrupto, não estudiosos), ou um "respeitado naturalista" como Cousteau para ensinar os índios a pescar e a caçar.
ResponderExcluirPovo catequisado até a medula, crédulo, místico e sem a menor sistemática de investigação, o brasileiro continua acreditando em tudo que um "naturalista" vindo da "civilização" do hemisfério Norte lhe diga. mesmo que, amanhã se confirme que foram balelas dentro de outras balelas. Assim como a vinda de Jacques Cousteau para, sob o álibi de "naturalismo científico", não apenas catalogar novas espécies de fauna e flora brasileira para museus franceses, como também para implantar balizas de rasteramento satélite com o objetivo de sondar as possibilidade de se achar petróleo na bacia amazônica. Afinal de contas, a "França das colônias" se estende até a Guiana mais acima. Mas, sendo francês, é sempre "respeitável" como quer o senhor Romeu. Quando o poder militar que governava o Brasil na época descobriu essas balizas-satélite, criou um incidente diplomático (um a mais para a coleção) com a França, que foi abafado pela imprensa brasileira (que pertence em parte a grupos franceses!) e o "respeitado naturalista" Jacques Cousteau foi convidado a retirar-se do Brasil. E que publicou uma carta na última página do seu livro de fotos sobre a Amazônia chamando o Brasil de "república de bananas". Merci beaucoup, grande naturalista!
O Brasil é um país de pessoas de pouca instrução e, sem o menor interesse em instruí-las, o que é pesaroso e entristecedor. Mas, afinal, para que instruir um povo cujo sonho é ler as "descobertas" e "explicações" de sábios ingleses através da internet e se deleitar com as "maravilhas" de Paris?
Saudações.
Maurício Casiraghi
Evento Curuçá. O mais bobo evento produzido pelo homem.
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