sexta-feira, 26 de outubro de 2012

ÓLEO DE ROSA MOSQUETA

Óleo de Rosa Mosqueta


Pesquisei um pouco sobre o óelo de rosa Mosqueta, depois de ver algumas propagandas sobre um certo produto "milagroso" para diminuir marcas da idade e descobri que esse tal produto não é nada mais, nada menos que óleo de Rosa Mosqueta e quem o compra, paga um valor absurdamente mais caro que o simples óleo de Rosa Mosqueta que podemos comprar na farmácia, lojas de cosméticos, produtos naturais... Claro que precisamos confiar no produto porque há muitos falsificados, misturados com óleo de semente de uva, por exemplo.

Para que serve o óleo de rosa Mosqueta? Para quem ainda não sabe, pode ser uma informação importante. É considerado um óleo de poder de regeneração de cicatrizes da pele.

A rosa Mosqueta É uma planta da área do Mediterrâneo e da Europa Central, trazida para a América do Sul pelos colonizadores espanhóis, e cresce na região sul e central do Chile como uma planta selvagem, em solos secos de baixo valor agrícola. Esse óleo poderoso é obtido através da semente dessa rosa, a Affinis rubiginosa, que irá resultar em um óleo rico em vitaminas, ácidos graxos e pigmentos carotenóides.

O óleo é retirado da semente. A semente é submetida a um processo muito delicado e cuidadoso de extracção por uma prensagem mecânica em frio, onde se obtém o óleo de Rosa Mosqueta filtrado em vários processos  até até ficar pronto para o uso. prefira comprar o óleo Rosa Mosqueta virgem, sem misturas.







Composição:
Ácidos graxos não-saturados
Ácido linoléico (entre 43% e 49%)
Ácido linolênico (entre 32% e 38%)
Ácido oléico (entre 14% e 16%)
Ácidos graxos saturados
Ácido palmítico (entre 3% e 5%)
Ácido palmitoléico (entre 0,1% e 5%)
Ácido esteárico (entre 1% e 2%)
Altas concentrações de betacarotenos e licopenos (polpa do fruto); altas concentrações de vitaminas A, B1, B2, E e K, além de minerais como Potássio, Cálcio, Sódio, Ferro e Magnésio.

Indicações:
Prevenção e tratamento de estrias;
Aplicações no pós-operatórios em cicatrizes;
Regenerador de tecidos;
Tratamento de queimaduras;
Redução de cicatrizes antigas ( hipertróficas, hipercrômicas e retráteis);
Quelóides;
Ulcerações;
Assaduras;
Ictiose;
Psoríase


O óleo de rosa Mosqueta está se tornando um dos principais aliados da beleza natural devido ao seu grande poder de regeneração de cicatrizes da pele, manchas, estrias e rugas. 

A fama do óleo de Rosa Mosqueta vem do estudo, realizado na década de 80 pela Universidade de Concepción, no Chile, e recentemente em universidades europeias (Itália, Alemanha), onde se encontrou a assombrosa propriedade cicatrizante do óleo da Rosa Mosqueta em 180 pacientes com cicatrizes de vários tipos.

A Rosa Mosqueta é um grande aliado para:
A cútis: O uso contínuo do óleo de Rosa Mosqueta gera várias acções positivas na beleza da cútis: rejuvenescimento, acção anti-rugas, antibolsas e antiolheiras.
As vitaminas e nutriente que contém a Rosa mosqueta ajuda na luta contra o envelhecimento da pele, alisando as pálpebras, e suavizando a tonificação da pele.

O Corpo: A bela composição do óleo de Rosa Mosqueta é responsável pela sua asção hidratante na pele, proporcionando maciez e suavidade à pele do corpo. Este óleo pode também ser usado para tratar problemas de pele, tais como estrias e cicatrizes. Durante a gravidez, normalmente é comprado esse óleo para evitar a formação de estrias.

As Mãos e Articulações: O óleo de Rosa Mosqueta é um excelente hidratante para as mãos, que tendem a perder a textura com a passagem do tempo.

O óleo de Rosa Mosqueta é usado também para cotovelos, joelhos e calcanhares, evitando a tendência natural à secura dessas partes do corpo.
 
Modo de Uso:

O óleo de Rosa mosqueta e seus derivados são normalmente utilizados em aplicações para a pele, se já for oleosa, somente a noite, após limpeza da pele; se for normal, pode usar até duas vezes: manhã e noite e se for extremamente seca, pode ser usado até três vezes ao dia, com massagem circular para garantir que a pele absorva.

Durante a gravidez, muitas mulheres também estão usando o óleo de Rosa Mosqueta para evitar estrias.
  
Os resultados deste poderoso óleo serão observados a partir de 4 a 8 semanas de tratamento contínuo. O óleo de rosa Mosqueta é um presente da mãe natureza

Ao comprar óleo de Rosa Mosqueta procure sempre por óleo 100% de Rosa Mosqueta.

Ao
comprar um produto contendo Rosa Mosqueta,  confirme que no INCI* encontra o nome científico - Rosa rubiginosa.
Muito interessante ler a matéria desse site:
http://bonitaparasempre.com.br/3493/embralife-funciona/

Outros sites pesquisados:


http://www.inkanat.com/pt/arti.asp?ref=rosa-mosqueta
http://lucianeferreirafisio.blogspot.com.br/2011/02/oleo-de-rosa-mosqueta.html
http://belezaemteste.blogspot.com.br/2011/01/oleo-de-rosa-mosqueta-e-seus-beneficios.html
http://www.amazonprodutos.com.br/nossos-produtos/oleos-naturais/oleo-de-rosa-mosqueta.html





















terça-feira, 2 de outubro de 2012

GRANDES PROBLEMAS AMBIENTAIS CONTEMPORÂNEOS MEIO AMBIENTE - ÁGUA



São vários os problemas apontados por organizações ambientais como World Wide Fund (WWF) e Greenpeace, e mesmo por órgãos governamentais, como a Organização das Nações Unidas (ONU). Porém, alguns são apontados como mais urgentes ou mais alarmantes. Na lista dos principais problemas ambientais da atualidade estão questões como aquecimento global, desmatamento e extinção de espécies, diminuição dos recursos hídricos, consumo e lixo.

Com o evento da Revolução Industrial, a concentração populacional nas cidades marcou  um grande avanço social mas também marcou o grande avanço na destruição do meio ambiente. As causas das agressões ao meio ambiente são de ordem política, econômica e cultural. A sociedade ainda não absorveu a importância do meio ambiente para sua sobrevivência.

Nunca se falou tanto em preservação ambiental como nos dias de hoje. A preocupação com o meio ambiente tomou conta dos meios de comunicação, das escolas e até mesmo das indústrias mas as ações para preservação ou conservação caminha a passos lentos no Brasil. As carências em tantas áreas impedem que sejam empregadas tecnologias/investimentos na área ambiental.

É preciso que o Estado Moderno através de seus administradores públicos, no seu papel, gestor-indutor, crie uma aliança global para minimizar os efeitos nefastos das ações antrópicas, em uma corrente única e sólida em busca de uma ecocidadania planetária. (Siqueira j.c.z.)

RECURSOS HÍDRICOS

As águas do mundo atinge mais de 70% da superfície da Terra, 97,5% é salgada estando nos mares e oceanos; 2,493% é doce (potável), mas são encontradas em geleiras e no subterrâneo e é apenas 0,007% é doce e está disponível nos rios, lagos e na atmosfera sendo possível seu consumo. A fração da água potável disponível é tão pequena que causa preocupação ao pensarmos no futuro do planeta. Será se a teremos para sempre? A água é usada de maneira inadequada, desperdiçada, mal distribuída , alguns lugares é abundante, como na Amazônia, outros lugares é tão escassa que provoca sérios conflitos internacionais.

O Aqüífero Guarani é o maior manancial de água doce subterrânea transfronteiriço do mundo. Está localizado na região centro-leste da América do Sul ocupa uma área de 1,2 milhões de Km², estendendo-se pelo Brasil (840.000l Km²), Paraguai (58.500 Km²), Uruguai (58.500 Km²) e Argentina (255.000 Km²). Sua maior ocorrência se dá em território brasileiro (2/3 da área total), abrangendo os Estados de Goiás, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, São Paulo, Paraná, Santa Catarina e Rio Grande do Sul.  O Brasil é considerado um  país com as maiores reservas de água do planeta.

A agressão ao meio hídrico é grande. Parte da poluição é muito visível: rios espumosos, derramamento de óleo, entulho de resíduos resultados do consumismo tanto doméstico quanto industrial e agrícola Mas grande parte é invisível. Rio e lagos afetados pelas chuvas ácidas e por resíduos de agrotóxicos e fertilizantes podem ainda parecer muito bonitos mas sem vida.

A poluição das águas oceânicas é mais real e visível a cada dia. As  áreas de maior preocupação são as que se encontram próximo  à costa, com  aglomerados humanos que escoam esgotos pluviais urbano geralmente sem tratamento, nos países subdesenvolvidos, escoamento de superfícies impermeáveis incluindo ruas, edifícios e outras áreas pavimentadas para esgotos ou tubos antes de descarregarem para águas superficiais que as levam para os mares,  foz de rios que agridem os oceanos  pelo excesso de poluentes derramados e despejados destas águas ao mar. É exatamente nessa área mais poluída que se encontra a maioria de vida marinha, nas plataformas continentais.

Poluição das águas por agrotóxico.
Quando ocorre a fertilização do solo agrícola e a pulverização das plantações, com a chuva, esses componentes penetram no solo - ( vertical), poluindo os lençóis freáticos,  escorre pela enxurrada ( horizontal), poluindo os rios e lagos e também se espalha pelo ar atmosférico ( principalmente o agrotóxico pulverizado com avião) passando a contaminar o ar, contribuindo com os grandes problemas ambientais da atualidade: Efeito estufa, destruição da camada de ozônio e chuva ácida, sem falar no envenenamento cada vez maior dos alimentos produzidos, esses mesmos que vem à nossa mesa todos os dias.

Poluição das águas pelas indústrias
A atividade industrial está, inevitavelmente, associada a uma certa degradação do ambiente, uma vez que não existem processos de fabrico totalmente limpos.
Mesmo havendo leis que proíbem, muitas indústrias, continuam a lançar resíduos tóxicos em grande quantidade nos rios.
A perigulosidade das emissões industriais varia com o tipo de indústria, matérias primas usadas, processos de fabrico, produtos fabricados ou substâncias produzidas, visto conterem componentes que afetam os ecossistemas.
Na superfície da água, é comum formar-se uma pequena espuma ácida, que, dependendo da fonte de poluição, pode ser composta principalmente de chumbo e mercúrio. Essa espuma pode causar a mortandade da flora e da fauna desses rios. E esses agentes poluidores contaminam também o organismo de quem consome peixes ou quaisquer outros produtos dessas águas.
As principais origens da poluição industrial são:
  • As tecnologias utilizadas, muitas vezes envelhecidas e fortemente poluentes, com elevados consumos energéticos e de água, sem tratamento adequado dos efluentes com rara valorização de resíduos;
  • A inexistência de sistemas de tratamento adequado dos efluentes;
  • A inexistência de circuitos de eliminação adequados dos resíduos, em particular dos perigosos.
  • Localização das unidades na proximidade de áreas urbanas, causando incômodos e aumentando os riscos;
  • Localização das unidades em solos agrícolas, causando a sua contaminação e prejudicando as culturas;
  • Localização das unidades em zonas ecologicamente sensíveis, perturbando e prejudicando a fauna e a flora;
  • Realização das descargas de efluentes em águas subterrâneas ou superficiais, com risco de contaminação das águas de consumo;
  • Depósitos indevidos de resíduos, cuja lixiviação é fonte de poluição do solo e do meio hídrico.
Embora a legislação brasileira seja rigorosa, não há o mínimo de fiscalização, a população industrial

Poluição das águas por esgoto doméstico
Existem alguns compostos orgânicos sintetizados pela indústria que não são biodegradáveis. Tais compostos também chamados de recalcitrantes ou biologicamente resistentes. Não sendo degradados, eles vão se acumulando na água, atingindo concentrações tão altas que geram sérios riscos aos seres vivos. essas substâncias não degradáveis merecem destaque os detergentes, petróleo e os defensivos agrícolas.
Os detergentes e sabões impedem a decantação e a deposição de sedimentos e, como reduzem a tensão superficial, permitem a formação de espuma branca na superfície dos rios, diminuindo a oxigenação da água, o que afeta a vida aquática e a vida humana. Os detergentes e sabões lançados pelos esgotos nos rios e lagos podem causar problemas de intoxicação nas pessoas que vivem na região ribeirinha afetada, essas são algumas das conseqüências causadas pelo despejo desordenado de esgotos domésticos e industriais nos rios, mares e lagos.

Poluição das águas pela navegação
A atividade no mar, gera impactos. As necessidades operacionais de uma embarcação, como o consumo de água e energia, geração de lixo e esgoto, já seriam suficientes para a tomada de medidas controladoras, mas no caso das embarcações, somam-se também as exigências operacionais de uma unidade flutuante: como óleo combustível, lubrificantes, produtos químicos, descargas para o mar, refrigeração, entre outros, e claro, a sua carga. Dessa maneira, geram-se impactos de fontes variadas ao meio-ambiente marinho.

Acidentes ambientais podem decorrer de falhas humanas, sejam na manipulação direta de equipamentos ou no gerenciamento operacional inadequado que envolve a manutenção e a segurança do navio, ou por condições meteorológicas não calculáveis, imprevisíveis e ou incontroláveis. O derramamento de petróleo é o mais sérios acidentes ocorridos nos oceanos por ocasião de acidentes e mesmo de Guerra, como ocorreu no Golfo Pérsico algumas vezes.

Mesmo sendo uma prática proibida, as embarcações, grandes ou pequenas, procuram o alto mar para lavar o cais e jogar todo resíduo nos mares e  oceanos, acarretando sérios problemas à vida marinha.