Coréia do Norte, em pleno século XXI, é um país que pouco sabemos, mas as informações que chegam até nós normalmente não são nada boas. Os testes que eles têm feito com mísseis nucleares vêm causando grande preocupação para todo o mundo.
O país tem um regime político totalmente fechado. A população não tem a liberdade que nós ocidentais temos.
A comida é racionada e é necessário pegá-la todos os dias nas lojas do governo.As bebidas, os congelados e cigarros são contrabandeados da China. Existem poucos orelhões nas ruas para comunicação, pois as pessoas não possuem telefones, então não tem para quem ligar.
A população ganha roupas do governo, os homens se vestem como Kim Il Jung o presidente do país, as crianças usam uniforme escolar e as mulheres blusas beges e brancas e saias azuis e pretas.
O rosto do presidente está em todos os lugares:escolas, ruas, repartições, fábricas e lojas.
Não existem semáforos e nem fazem muita falta, pois poucas pessoas possuem carros. Os poucos carros existentes são dos funcionários públicos mais graduados. O mais comum é as pessoas andarem de metrô, de bicicleta, a pé ou de ônibus elétrico.
Por volta das 7 horas da manhã as pessoas são acordadas com alto- falantes e as 21 horas todos estão em casa, pois não tem vida noturna no país, exceto uma boate e cassino frequentado apenas por estrangeiros. A diversão dos norte coreanos são espetáculos apresentados em estádios, só que sem os jogos.
Eles não tem acesso a internet e culpam o imperialismo americano e os sul coreanos pelo estilo de vida do país.
O governo controla a economia, os meios de comunicação de massa e até a arte norte-coreana. Eventos como o Mass Games – uma espécie de olimpíada interna – também são organizados e controlados pelo Partido dos Trabalhadores da Coréia.
Outros detalhes do país:
1. Você não pode desligar o rádio que o governo instala nas casas, só abaixar o volume
2. A maioria das pessoas não sabe que o homem foi na lua
3. Não há internet. Os celulares são banidos
4. A maior causa dos problemas são os americanos. As mães ensinam os filhos a cantarem músicas más sobre os Estados Unidos e é pregado contra o fim do imperialismo americano
5. Visitantes da Coreia do Norte recebem guias especiais e não podem andar nas cidades sem eles e não podem tirar fotos de monumentos.
6. A primeira coisa que um estrangeiro deve fazer ao visitar a capital Pyongyang é colocar uma flor na grande estátua do “Dear Leader”
7. Aproximadamente 0,85% da população está presa em campos de detenção espalhados pelo país
8. Grande parte do controle de tráfego dos veículos é feito por mulheres
9. Cachorros são banidos na capital Pyongyang para manter a cidade limpa
10. O salário médio em 2005 era de 6$ por mês.
A Coreia do Norte agora está armadas atomicamente, possue um elevadíssimo nível científico e tecnologia e domina bem tudo o que diz respeito à física nuclear e surge como um perigo para qualquer nação aliada dos EUA na vizinhança.
O teste nuclear foi feito a grande profundidade na terra e causou um tremor de terra de pequena magnitude. Os coreanos dizem que necessitam da bomba para se protegerem de uma agressão. Depois de 1953, portanto durante 53 anos, desde que acabou a Guerra, ninguém quis atacar a Coréia do Norte que diariamente afirma em todos os seus noticiários que está ameaçada, A maior vítima da bomba coreana é o seu próprio povo que está a distâncias galácticas do nível de vida e desenvolvimento humano da Coréia do Sul.
sábado, 28 de maio de 2011
"SATI" OU "SUTTEE" - RITUAL MACABRO COM AS VIÚVAS DA ÍNDIA
No passado, havia na India, um cerimonial macabro, o Cerimonial “Sati” - antigo costume entre algumas comunidades hindus. Quando o marido morria, o defunto era colocado sobre uma pilha de lenha para ser queimado e, a esposa do defunto, ou a viúva, era amarrada junto ao cadáver, sendo preparada para ser queimada com o defunto marido.
O termo “Sati” tem origem no sacrifício de Sati, a primeira esposa do deus Shiva, que se matou, numa demonstração de fidelidade ao amado e por ter sido incapaz de suportar a humilhação de seu pai Daksha por viver enquanto seu marido Shiva morreu.
Hoje em dia é estritamente proibido pelas leis do Estado Indiano que obrigava (no sentido honroso, moral, e prestigioso) a esposa viúva devota a se sacrificar viva na fogueira da pira funerária de seu marido morto. Esporadicamente, ainda é praticado em algumas regiões mais tradicionais, ainda que esteja proibido por lei.
Ainda que a prática do sati tenha caído em desuso, a sorte das viúvas indianas ainda é trágica o suficiente. Entende-se que elas não trazem sorte para a família, uma vez que os maridos morrem.
Na tradição indiana a mulher é a metade do marido quando eles se casam, tornando apenas 1 só, Quando se tornam viúvas a vida delas acaba, por isso antigamente, muitas se atiravam na pira.
Hoje em dia mesmo com a proibição, a viúva é um tabu muito forte na Índia. Quando se tornam viúvas começa a cerimônia de retirada dos símbolos de casada: primeiramente se quebram as pulseiras ali em frente ao falecido, depois será retirado o sindor (linha vermelha que identifica a mulher casada) desfazem suas roupas e passam a usar roupas brancas em demonstração de luto para o resto da vida para diferenciá-la das outras mulheres, uma vez que se tornou uma pária (impura) e não pode ter contato com outras mulheres que não sejam viúvas como ela, e tampouco com crianças. Existem aquelas famílias mais tradicionais que raspam a cabeça das viúvas.
Por todo país, existem muitos abrigos onde as viúvas são abandonadas pela família do marido. Em razão das privações a que estão submetidas, a morte de mulheres viúvas chega a ser 85% maior que a das mulheres casadas. O mundo nem se dá conta disso.
Em Vrindravan, cidade ao norte da Índia, uma das mais sagradas porque ali cresceu o Deus Krishna,ocorre uma situação muito triste, transformou-se na cidade das viúvas. Quando os maridos morrem, as mulheres perdem seu lugar na sociedade, refugiam-se e vagam por esta cidade, a maioria vestidas de branco, descalças e sem cabelos, desde velhinhas encurvadas com os olhos cobertos por cataratas, há outras muito jovens, mesmo porque na índia se casam muito cedo, as vezes, ainda criança. Nesta cidade há casas que acolhem viúvas - velhos prédios despencando, onde viverão pelo resto da vida. Muitas preferem viver nelas, a ficar com a família do ex-marido, onde são constantemente violentadas sexualmente, além de serem humilhadas e maltratadas fisicamente pelos membros da família. Passam a viver situação miserável apartir da viuvez, Um número muito grande delas, segundo um estudo do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem),cerca de 10 mil viúvas sobrevivem de caridade nesta cidade e seus arredores. Outras vivem nas ruas enlameadas e caóticas de Vrindavan, ou dividem quartos que o governo ou fundações lhes alugam. Meio asilos, meio conventos acolhem algumas gratuitamente. Para os hindus, as viúvas são de mau agouro no país. Às vezes a família do morto as acusa de ser a causa da morte do marido (maioria taxadas de Mangliks= maldição do amor). Segundo o Código de Manu, uma das escrituras sagradas mais antigas, uma mulher nunca será independente. “Uma viúva deve sofrer muito antes de morrer e deve ser pura de corpo, pensamento e alma”.
O Skanda Purana vai além: “Um homem sábio deve evitar as viúvas, mesmo suas bênçãos, como se fosse o veneno de uma serpente”. Em Vrindavan elas compartilham sua solidão e se afastam um pouco desse desprezo, uma ajuda a outra e passam a se compreender de forma menos dolorosa. O Hare Krishna rezado por centenas de gargantas comove até os ossos de quem ouve. Elas cantam durante quatro horas em troca de três rupias no ashan de Krishna e acabam ganhando comida dos peregrinos as vezes no próprio ashran.
“Algumas vêm pela religião, mas outras não têm escolha. As mais pobres são analfabetas e carecem de educação e as famílias as trazem aqui para se livrar delas”, conta Pria Saki, uma espanhola Hare Krishna que está ali como voluntária.
O governo dá uma pensão de cerca de 30 euros por ano para as viúvas, mas além de ser muito pouco não chega a todas. Só 25% a recebem. “A burocracia é muito complexa para elas, na maioria analfabeta e outras não sabem nem que existe essa ajuda”, só lhes restam mendigar. Mas mulheres educadas também vêm parar ali, muitas vezes os filhos ficam com tudo quando o pai morre deixando a mãe desamparada e só. A lei reconhece o direito das viúvas a herança, mas na prática isso acontece muito raramente.
O número de jovens viúvas é surpreendente. Isso se deve ao costume de casar meninas com homens mais velhos.
Na Índia há 33 milhões de viúvas, segundo os números oficiais e um segundo casamento é quase impossível. Embora nem todas estejam em condições tão terríveis quanto as de Vrindavran, todas sofrem “pelo menos o estigma social. A maioria não pode trabalhar e é maltratada pela família”, (diz Mohini Giri, diretora da Guild of Service). A sociedade de alguma forma se defende, argumentando que estão em Vrindavan porque querem dedicar seus últimos dias a louvar a deus.
Sem um homem ao seu lado, uma mulher não tem respeito na sociedade indiana. Isso é parte da cultura patriarcal
O termo “Sati” agora é às vezes interpretado como mulher honesta.
Fonte: Wikipedia e Matéria escrita por Deva Shakti
O termo “Sati” tem origem no sacrifício de Sati, a primeira esposa do deus Shiva, que se matou, numa demonstração de fidelidade ao amado e por ter sido incapaz de suportar a humilhação de seu pai Daksha por viver enquanto seu marido Shiva morreu.
Hoje em dia é estritamente proibido pelas leis do Estado Indiano que obrigava (no sentido honroso, moral, e prestigioso) a esposa viúva devota a se sacrificar viva na fogueira da pira funerária de seu marido morto. Esporadicamente, ainda é praticado em algumas regiões mais tradicionais, ainda que esteja proibido por lei.
Ainda que a prática do sati tenha caído em desuso, a sorte das viúvas indianas ainda é trágica o suficiente. Entende-se que elas não trazem sorte para a família, uma vez que os maridos morrem.
Na tradição indiana a mulher é a metade do marido quando eles se casam, tornando apenas 1 só, Quando se tornam viúvas a vida delas acaba, por isso antigamente, muitas se atiravam na pira.
Hoje em dia mesmo com a proibição, a viúva é um tabu muito forte na Índia. Quando se tornam viúvas começa a cerimônia de retirada dos símbolos de casada: primeiramente se quebram as pulseiras ali em frente ao falecido, depois será retirado o sindor (linha vermelha que identifica a mulher casada) desfazem suas roupas e passam a usar roupas brancas em demonstração de luto para o resto da vida para diferenciá-la das outras mulheres, uma vez que se tornou uma pária (impura) e não pode ter contato com outras mulheres que não sejam viúvas como ela, e tampouco com crianças. Existem aquelas famílias mais tradicionais que raspam a cabeça das viúvas.
Por todo país, existem muitos abrigos onde as viúvas são abandonadas pela família do marido. Em razão das privações a que estão submetidas, a morte de mulheres viúvas chega a ser 85% maior que a das mulheres casadas. O mundo nem se dá conta disso.
Em Vrindravan, cidade ao norte da Índia, uma das mais sagradas porque ali cresceu o Deus Krishna,ocorre uma situação muito triste, transformou-se na cidade das viúvas. Quando os maridos morrem, as mulheres perdem seu lugar na sociedade, refugiam-se e vagam por esta cidade, a maioria vestidas de branco, descalças e sem cabelos, desde velhinhas encurvadas com os olhos cobertos por cataratas, há outras muito jovens, mesmo porque na índia se casam muito cedo, as vezes, ainda criança. Nesta cidade há casas que acolhem viúvas - velhos prédios despencando, onde viverão pelo resto da vida. Muitas preferem viver nelas, a ficar com a família do ex-marido, onde são constantemente violentadas sexualmente, além de serem humilhadas e maltratadas fisicamente pelos membros da família. Passam a viver situação miserável apartir da viuvez, Um número muito grande delas, segundo um estudo do Fundo de Desenvolvimento das Nações Unidas para a Mulher (Unifem),cerca de 10 mil viúvas sobrevivem de caridade nesta cidade e seus arredores. Outras vivem nas ruas enlameadas e caóticas de Vrindavan, ou dividem quartos que o governo ou fundações lhes alugam. Meio asilos, meio conventos acolhem algumas gratuitamente. Para os hindus, as viúvas são de mau agouro no país. Às vezes a família do morto as acusa de ser a causa da morte do marido (maioria taxadas de Mangliks= maldição do amor). Segundo o Código de Manu, uma das escrituras sagradas mais antigas, uma mulher nunca será independente. “Uma viúva deve sofrer muito antes de morrer e deve ser pura de corpo, pensamento e alma”.
O Skanda Purana vai além: “Um homem sábio deve evitar as viúvas, mesmo suas bênçãos, como se fosse o veneno de uma serpente”. Em Vrindavan elas compartilham sua solidão e se afastam um pouco desse desprezo, uma ajuda a outra e passam a se compreender de forma menos dolorosa. O Hare Krishna rezado por centenas de gargantas comove até os ossos de quem ouve. Elas cantam durante quatro horas em troca de três rupias no ashan de Krishna e acabam ganhando comida dos peregrinos as vezes no próprio ashran.
“Algumas vêm pela religião, mas outras não têm escolha. As mais pobres são analfabetas e carecem de educação e as famílias as trazem aqui para se livrar delas”, conta Pria Saki, uma espanhola Hare Krishna que está ali como voluntária.
O governo dá uma pensão de cerca de 30 euros por ano para as viúvas, mas além de ser muito pouco não chega a todas. Só 25% a recebem. “A burocracia é muito complexa para elas, na maioria analfabeta e outras não sabem nem que existe essa ajuda”, só lhes restam mendigar. Mas mulheres educadas também vêm parar ali, muitas vezes os filhos ficam com tudo quando o pai morre deixando a mãe desamparada e só. A lei reconhece o direito das viúvas a herança, mas na prática isso acontece muito raramente.
O número de jovens viúvas é surpreendente. Isso se deve ao costume de casar meninas com homens mais velhos.
Na Índia há 33 milhões de viúvas, segundo os números oficiais e um segundo casamento é quase impossível. Embora nem todas estejam em condições tão terríveis quanto as de Vrindavran, todas sofrem “pelo menos o estigma social. A maioria não pode trabalhar e é maltratada pela família”, (diz Mohini Giri, diretora da Guild of Service). A sociedade de alguma forma se defende, argumentando que estão em Vrindavan porque querem dedicar seus últimos dias a louvar a deus.
Sem um homem ao seu lado, uma mulher não tem respeito na sociedade indiana. Isso é parte da cultura patriarcal
O termo “Sati” agora é às vezes interpretado como mulher honesta.
Fonte: Wikipedia e Matéria escrita por Deva Shakti
terça-feira, 17 de maio de 2011
CÉREBRO HUMANO
CÉREBRO HUMANO
É um conjunto distribuído de milhares de milhões de células que se estende por uma área de mais de 1m² dentro do qual conseguimos diferenciar certas estruturas correspondendo às chamadas área funcional, que podem cada uma abranger até um décimo dessa área. O seu aspecto se assemelha ao miolo de uma noz.
O hemisfério dominante em 98% dos humanos é o hemisfério esquerdo, é responsável pelo pensamento lógico e competência comunicativa. Enquanto o hemisfério direito, é responsável pelo pensamento simbólico e criatividade, embora pesquisas recentes estejam contradizendo isso, comprovando que existem partes do hemisfério esquerdo destinados a criatividade e vice-versa. Nos canhotos as funções estão invertidas.
Lobos Cerebrais
As diferentes partes do córtex cerebral são divididas em quatro áreas chamadas de lobos cerebrais, tendo cada uma funções diferenciadas e especializadas. Os lobos cerebrais são designados pelos nomes dos ossos cranianos nas suas proximidades e que os recobrem. O lobo frontal fica localizado na região da testa; o lobo occipital, na região da nuca; o lobo pariental, na parte superior central da cabeça; e os lobos temporais, nas regiões laterais da cabeça, por cima das orelhas. ( Wikipédia)
Tarefas do Cérebro
• controla a temperatura corpórea, a pressão arterial, a freqüência cardíaca e a respiração
• aceita milhares de informações vindas dos nossos vários sentidos (visão, audição, olfato)
• controla nossos movimentos físicos ao andarmos, falarmos, ficarmos em pé ou sentarmos
• nos deixa pensar, sonhar, raciocinar e sentir emoções
Todas essas tarefas são coordenadas, controladas e reguladas por um órgão que tem mais ou menos o tamanho de uma pequena couve-flor: o cérebro.
Nosso cérebro, medula espinhal e nervos periféricos compõem um sistema de controle e processamento integrado de informações. O estudo científico do cérebro e do sistema nervoso é chamado de neurociência ou neurobiologia. Como o campo da neurociência é tão vasto e o cérebro e o sistema nervoso, tão complexos, este artigo vai começar dando uma visão geral sobre esse órgão.(artigo: como funciona o Cérebro - http://saude.hsw.uol.com.br/cerebro.htm)
Como Funciona?
O cérebro é quem manda, quem da a ordem para tudo que existe em nosso corpo
O cérebro e as funções cerebrais têm sido estudados cientificamente por diversos
ramos do saber e a ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres.(font: revista desafios).
Conexões do Cérebro:
1- Córtex pré-frontal
Comanda a capacidade da raciocinar, de resolver problemas e determina as respostas do comportamento do indivíduo ao estímulo recebido. Esta área é uma das últimas a amadurecer na adolescência. Talvez seja a razão por que o jovem toma decisões rapidamente, sem pensar nas conseqüências.
2- Lóbulo frontal
Região onde estão armazenadas informações que permitem o discernimento social e a capacidade de prever as conseqüências de uma atitude.
3- Córtex motor primário
Principal região do cérebro, responsável por movimentos como andar, correr. Os neurônios dessa área estão diretamente conectados com o cerebelo, que auxilia no "ajuste fino" do exercício.
4- Lóbulo parietal
É a região do cérebro que processa as reações somato-sensoriais. É ativado quando o indivíduo ouve uma música (audição) ou lê um livro (memorização).
5- Sistema límbico
Regula a sede, o impulso sexual, a fome. Este sistema emocional é ativado quando, por exemplo, uma pessoas tem de decidir o que vai comprar pra mãe no dia das mães. É o que chamamos de “ ouvir as emoções”.
6- Lóbulo occipital
Onde se processam basicamente os estímulos visuais captados pelos olhos, que interpretam informações por meio de comparações, seleção e integração. Está ligado também à memória visual, quando se lê um livro.
7- Lóbulo temporal
Agrega principalmente os estímulos auditivos - como quando se ouvem as sonatas de Mozart, por exemplo.
8- Amígdala
É a área da expressão das emoções, como a tristeza e o medo. Aciona-se a amígdala quando se treme de medo ao ver um assalto.
9- Hipocampo
É a conhecida "região da memória", de curto e médio prazo - torna o indivíduo capaz de se lembrar, por exemplo, do quaprendizado e vestiu ontem. O sono REM, fase em que acontecem os sonhos, estimula o hipocampo. Quando a pessoa dorme, surgem fragmentos dessa memória.
10- Cerebelo
É aqui que acontece o da música, das operações matemáticas e a coordenação motora fina. O cerebelo comanda o equilíbrio e a musculatura de todo o corpo. Um distúrbio aqui pode gerar paralisia das cordas vocais, de braços e pernas. (Fonte: Alysson Renato Muotri, pesquisador associado do Salk Institute, na Califórnia).
O cérebro é um sistema ultra-organizado e supercomplexo. Existem milhares de interconexões entre as diferentes regiões, a maioria ainda desconhecida pelos cientistas.
É um conjunto distribuído de milhares de milhões de células que se estende por uma área de mais de 1m² dentro do qual conseguimos diferenciar certas estruturas correspondendo às chamadas área funcional, que podem cada uma abranger até um décimo dessa área. O seu aspecto se assemelha ao miolo de uma noz.
O hemisfério dominante em 98% dos humanos é o hemisfério esquerdo, é responsável pelo pensamento lógico e competência comunicativa. Enquanto o hemisfério direito, é responsável pelo pensamento simbólico e criatividade, embora pesquisas recentes estejam contradizendo isso, comprovando que existem partes do hemisfério esquerdo destinados a criatividade e vice-versa. Nos canhotos as funções estão invertidas.
Lobos Cerebrais
As diferentes partes do córtex cerebral são divididas em quatro áreas chamadas de lobos cerebrais, tendo cada uma funções diferenciadas e especializadas. Os lobos cerebrais são designados pelos nomes dos ossos cranianos nas suas proximidades e que os recobrem. O lobo frontal fica localizado na região da testa; o lobo occipital, na região da nuca; o lobo pariental, na parte superior central da cabeça; e os lobos temporais, nas regiões laterais da cabeça, por cima das orelhas. ( Wikipédia)
Tarefas do Cérebro
• controla a temperatura corpórea, a pressão arterial, a freqüência cardíaca e a respiração
• aceita milhares de informações vindas dos nossos vários sentidos (visão, audição, olfato)
• controla nossos movimentos físicos ao andarmos, falarmos, ficarmos em pé ou sentarmos
• nos deixa pensar, sonhar, raciocinar e sentir emoções
Todas essas tarefas são coordenadas, controladas e reguladas por um órgão que tem mais ou menos o tamanho de uma pequena couve-flor: o cérebro.
Nosso cérebro, medula espinhal e nervos periféricos compõem um sistema de controle e processamento integrado de informações. O estudo científico do cérebro e do sistema nervoso é chamado de neurociência ou neurobiologia. Como o campo da neurociência é tão vasto e o cérebro e o sistema nervoso, tão complexos, este artigo vai começar dando uma visão geral sobre esse órgão.(artigo: como funciona o Cérebro - http://saude.hsw.uol.com.br/cerebro.htm)
Como Funciona?
O cérebro é quem manda, quem da a ordem para tudo que existe em nosso corpo
O cérebro e as funções cerebrais têm sido estudados cientificamente por diversos
ramos do saber e a ciência detectou que até o cérebro apresenta características femininas ou masculinas. Essa diferença neurológica gera diferenças de comportamentos, sentimentos e modos de pensar entre homens e mulheres.(font: revista desafios).
Conexões do Cérebro:
1- Córtex pré-frontal
Comanda a capacidade da raciocinar, de resolver problemas e determina as respostas do comportamento do indivíduo ao estímulo recebido. Esta área é uma das últimas a amadurecer na adolescência. Talvez seja a razão por que o jovem toma decisões rapidamente, sem pensar nas conseqüências.
2- Lóbulo frontal
Região onde estão armazenadas informações que permitem o discernimento social e a capacidade de prever as conseqüências de uma atitude.
3- Córtex motor primário
Principal região do cérebro, responsável por movimentos como andar, correr. Os neurônios dessa área estão diretamente conectados com o cerebelo, que auxilia no "ajuste fino" do exercício.
4- Lóbulo parietal
É a região do cérebro que processa as reações somato-sensoriais. É ativado quando o indivíduo ouve uma música (audição) ou lê um livro (memorização).
5- Sistema límbico
Regula a sede, o impulso sexual, a fome. Este sistema emocional é ativado quando, por exemplo, uma pessoas tem de decidir o que vai comprar pra mãe no dia das mães. É o que chamamos de “ ouvir as emoções”.
6- Lóbulo occipital
Onde se processam basicamente os estímulos visuais captados pelos olhos, que interpretam informações por meio de comparações, seleção e integração. Está ligado também à memória visual, quando se lê um livro.
7- Lóbulo temporal
Agrega principalmente os estímulos auditivos - como quando se ouvem as sonatas de Mozart, por exemplo.
8- Amígdala
É a área da expressão das emoções, como a tristeza e o medo. Aciona-se a amígdala quando se treme de medo ao ver um assalto.
9- Hipocampo
É a conhecida "região da memória", de curto e médio prazo - torna o indivíduo capaz de se lembrar, por exemplo, do quaprendizado e vestiu ontem. O sono REM, fase em que acontecem os sonhos, estimula o hipocampo. Quando a pessoa dorme, surgem fragmentos dessa memória.
10- Cerebelo
É aqui que acontece o da música, das operações matemáticas e a coordenação motora fina. O cerebelo comanda o equilíbrio e a musculatura de todo o corpo. Um distúrbio aqui pode gerar paralisia das cordas vocais, de braços e pernas. (Fonte: Alysson Renato Muotri, pesquisador associado do Salk Institute, na Califórnia).
O cérebro é um sistema ultra-organizado e supercomplexo. Existem milhares de interconexões entre as diferentes regiões, a maioria ainda desconhecida pelos cientistas.
quinta-feira, 5 de maio de 2011
PÔLDERES HOLANDESES
POLDER - é uma porção de terrenos baixos e planos construídos de forma artificial, incluída entre aterros conhecidos como diques utilizados para a agricultura ou habitação, comum na Holanda.
A Holanda está localizada no delta dos cinco principais rios do Noroeste da Europa. A região é banhada pelo MAR DO NORTE e conta com a proteção de uma gigantesca infra-estrutura de dunas e diques, um excelente exemplo de como o homem tem vindo a conquistar as forças da natureza.
A Holanda é um país muito plano e baixo, do qual cerca de um quarto de seu território se encontra abaixo do nível do mar, chegando a algumas regiões atingir até 6,7 metros. Daí vem à designação NEDERLAND “terra baixa”, ou Países Baixos.
Grandes revoltas naturais fizeram com que o mar adentrasse a terra firme do país, transformando lugares habitáveis em terrenos encharcados e salgados, mas a tecnologia e a inteligência do homem fizeram com que, em uma das províncias do reino dos Países Baixos surgissem os pôlderes, (terras baixas, planas e férteis, situadas acima do nível das marés altas, rodeada de grandes diques, áreas que no passado encontravam-se totalmente submersas). Os terrenos tomados pelo mar formavam um ecossistema úmido, encharcado, constituído por plantas herbáceas, quase sempre submersas.
Desde o século XI, avanços no conhecimento tecnológico foram utilizados na construção da paisagem e expansão de áreas para o uso humano. Os terrenos molhados deveriam se tornar secos e propícios para uso. Inicialmente começaram o processo com construção de barragens de areia para proteção do mar, com o tempo foi necessário criação de maiores áreas para usos agrícolas e urbanos. A construção desse território era tanto um trabalho intelectual quanto físico, porém, com boa relação com a natureza. Um sistema de bombas hidráulicas (Os famosos moinhos de vento holandeses), usando a própria energia da natureza - o vento - retiraram a água no interior dos terrenos, drenando-o para secar o solo. Uma vez drenados, foi construído um sistema de canais. Os canais que estruturam e modulam o território holandês, formam eixos de navegação e soluções técnicas de coleta das águas, provenientes da chuva ou do mar, e possibilitam manter relativamente seco o terreno para uso humano. O solo é dessalgado para torná-lo cultivável, sendo possível a prática de cultivo entre os mais importantes do mundo.
Um sofisticado sistema de diques, represas e canais, foi ganhando forma ao longo dos séculos e recuperando áreas encharcadas ou construindo terrenos nunca antes secos. Estes enormes diques foram construídos de modo a que o meio-ambiente, a navegação e a pesca sofressem o mínimo possível de conseqüências com este estancamento de água.
Nestes terrenos existem hoje abundantes prados artificiais, magníficos campos de flores e longos alinhamentos de estufas, produtoras de frutos e legumes.
A moderna província da Flevolândia foi construída quase inteiramente sobre pôlderes. Mas os holandeses velam essas áreas sem cessar, pois o mar pode quebrar um dique e reconquistar o terreno perdido. Já acontecem as cheias dos rios, susceptíveis também de inundarem os pôlderes. Quando necessário, eles elevam os diques, para evitar que áreas do país possam ficar inundas. Veja a inundação ocorrida no ano de 1956.
Esses pôlderes são um desafio técnico há quase 700 anos e seu processo de acomodação perpassa todos os séculos desde sua construção. A construção desses sistemas é uma necessidade para a sobrevivência humana na Holanda; são lugares para agricultura e para expansão da cidade, fundamentais para o desenvolvimento do país.
Estima-se que hoje haja mais de 3000 pôlderes na Holanda, alguns com grandes dimensões, maiores do que 50 mil hectares. Os pôlderes possibilitaram a drenagem de 1/5 do território holandês.
Um ditado diz que “Deus criou o mundo e os Holandeses a Holanda”.
A Holanda está localizada no delta dos cinco principais rios do Noroeste da Europa. A região é banhada pelo MAR DO NORTE e conta com a proteção de uma gigantesca infra-estrutura de dunas e diques, um excelente exemplo de como o homem tem vindo a conquistar as forças da natureza.
A Holanda é um país muito plano e baixo, do qual cerca de um quarto de seu território se encontra abaixo do nível do mar, chegando a algumas regiões atingir até 6,7 metros. Daí vem à designação NEDERLAND “terra baixa”, ou Países Baixos.
Grandes revoltas naturais fizeram com que o mar adentrasse a terra firme do país, transformando lugares habitáveis em terrenos encharcados e salgados, mas a tecnologia e a inteligência do homem fizeram com que, em uma das províncias do reino dos Países Baixos surgissem os pôlderes, (terras baixas, planas e férteis, situadas acima do nível das marés altas, rodeada de grandes diques, áreas que no passado encontravam-se totalmente submersas). Os terrenos tomados pelo mar formavam um ecossistema úmido, encharcado, constituído por plantas herbáceas, quase sempre submersas.
Desde o século XI, avanços no conhecimento tecnológico foram utilizados na construção da paisagem e expansão de áreas para o uso humano. Os terrenos molhados deveriam se tornar secos e propícios para uso. Inicialmente começaram o processo com construção de barragens de areia para proteção do mar, com o tempo foi necessário criação de maiores áreas para usos agrícolas e urbanos. A construção desse território era tanto um trabalho intelectual quanto físico, porém, com boa relação com a natureza. Um sistema de bombas hidráulicas (Os famosos moinhos de vento holandeses), usando a própria energia da natureza - o vento - retiraram a água no interior dos terrenos, drenando-o para secar o solo. Uma vez drenados, foi construído um sistema de canais. Os canais que estruturam e modulam o território holandês, formam eixos de navegação e soluções técnicas de coleta das águas, provenientes da chuva ou do mar, e possibilitam manter relativamente seco o terreno para uso humano. O solo é dessalgado para torná-lo cultivável, sendo possível a prática de cultivo entre os mais importantes do mundo.
Um sofisticado sistema de diques, represas e canais, foi ganhando forma ao longo dos séculos e recuperando áreas encharcadas ou construindo terrenos nunca antes secos. Estes enormes diques foram construídos de modo a que o meio-ambiente, a navegação e a pesca sofressem o mínimo possível de conseqüências com este estancamento de água.
Nestes terrenos existem hoje abundantes prados artificiais, magníficos campos de flores e longos alinhamentos de estufas, produtoras de frutos e legumes.
A moderna província da Flevolândia foi construída quase inteiramente sobre pôlderes. Mas os holandeses velam essas áreas sem cessar, pois o mar pode quebrar um dique e reconquistar o terreno perdido. Já acontecem as cheias dos rios, susceptíveis também de inundarem os pôlderes. Quando necessário, eles elevam os diques, para evitar que áreas do país possam ficar inundas. Veja a inundação ocorrida no ano de 1956.
Esses pôlderes são um desafio técnico há quase 700 anos e seu processo de acomodação perpassa todos os séculos desde sua construção. A construção desses sistemas é uma necessidade para a sobrevivência humana na Holanda; são lugares para agricultura e para expansão da cidade, fundamentais para o desenvolvimento do país.
Estima-se que hoje haja mais de 3000 pôlderes na Holanda, alguns com grandes dimensões, maiores do que 50 mil hectares. Os pôlderes possibilitaram a drenagem de 1/5 do território holandês.
Um ditado diz que “Deus criou o mundo e os Holandeses a Holanda”.
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